quarta-feira, 18 de abril de 2012

UNIJORGE não garante atendimento médico de emergência

Entre estudantes, professores e funcionários, circulam cerca de 15 mil pessoas todos os dias pelo Centro Universitário Jorge Amado. É de se esperar, portanto, que uma Instituição desse porte possua todas as condições para lidar com situações de emergência, certo? Errado. Na UNIJORGE, quem precisa de atendimento médico de emergência tem que apelar para a sorte, já que não existem condições mínimas para assegurar sequer os primeiros socorros.

A UNIJORGE não possui profissional de enfermagem (pessoa capacitada profissionalmente para lidar com casos de emergência) e a Sala de Estar, para onde são deslocadas as pessoas que estão passando mal, não possui sequer medidor de pressão arterial.

Essa deficiência ficou ainda mais evidente quando, nessa quarta-feira, 18/04, uma estudante do Curso de Direito passou mal enquanto participava de uma atividade no auditório do Nível III. Nesse caso, o  apoio dado pela Instituição resumiu-se em levar a estudante para a Sala de Estar e chamar uma ambulância, que demorou aproximadamente 1 hora para chegar à UNIJORGE. Aliás, de acordo com informações obtidas, é surpreendente a quantidade de pessoas - especialmente estudantes - que cotidianamente necessitam de primeiros socorros.

Considerando a completa falta de preparo da UNIJORGE para tratar com situações de emergência, fica claro que estamos diante de uma tragédia anunciada. Por isso, o Diretório Acadêmico Orlando Gomes cobra da Instituição a contratação de profissionais de enfermagem e a garantia de uma Sala de primeiros socorros bem equipada.

Quanto à colega citada na matéria, ela foi medicada e está em repouso, mas passa bem.

Um comentário:

  1. Chega a ser discrepante: tantos mestres formandos em Enfermagem e a faculdade comete uma falha desta! Fala sério UNIJORGE!

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